7 maçãs Granny Smith ou Gala grandes, descascar, cortar em metades, remover o interior. Untar uma frigideira grande (30 cm) com interior revestido em teflon e cabo metálico (pode ir ao forno) com bastante manteiga e cobrir com açúcar. Montar as metades de maçãs em pé.
Completar com o máximo de metades de maçãs possível. Colocar em fogo baixo até formar um caramelo claro.
Levar a um forno médio para assar a parte de cima das maçãs. Retirar, esfriar um pouco e cobrir com papel alumínio. A tarte tatin será finalizada apenas antes de servir.
Reaquecer a tarte tatin em fogo brando até começar a borbulhar. Cobrir com um disco de pâte sucrée previamente preparado e gelado, com um furo no centro para escapar o vapor. Assar em forno médio até dourar a massa.
Inverter em um prato. Servir quente. Acompanha crème anglaise ou sorvete.
Para dar certo:
- Usar as maçãs indicadas, que são secas o suficiente.
- Usar maçãs grandes e montadas em pé. As menores não irão resultar em uma quantidade apreciável de recheio.
- Não usar açúcar demais – esta torta é mais agradável se não for muito doce.
- Dourar pouco o caramelo no primeiro cozimento. Ele irá dourar mais ao assar no final. Senão, poderá ficar queimado e com sabor amargo.
- Colocar a massa gelada sobre a torta aquecida para assar. Ela irá tomar a forma das maçãs.
- Esperar um pouco para inverter sobre o prato mas não deixar esfriar. Girar um pouco a torta dentro da frigideira para soltar e não despedaçar.
- Não usar massa comprada – feita em casa com 100% de manteiga sem sal é bem melhor. Pâte sucrée: 200 g farinha, 100 g manteiga sem sal gelada, 50 g de açúcar e uma pitada de sal. Peneirar juntos farinha, açúcar e sal, misturando bem. Cortar a manteiga gelada em cubos e adicionar. Misturar com a ponta dos dedos até obter uma farofa. Pressioná-la com as palmas das mãos para formar um disco. Gelar por 30 minutos em plástico. Abrir a massa e cortar no tamanho desejado com uma tampa de panela.
Vinhos:
Um branco demi-sec ou doce, Semillon, Sauvignon Blanc ou Viognier, servido fresco.
O vinho perfeito: Coteaux de Layon do Vale do Loire, por exemplo o Carte D’Or do Domaine Baumard.
Alternativa: Malamado Viognier (Zuccardi, Argentina)